NOTÍCIAS

"Onde estavas no 25 de Abril de 1974?", eis uma pergunta que por esta época é recorrente.
Hoje, quando faltam poucas horas para as comemorações dos 51 anos de abri l, José Joaquim Ratos Lucas, nascido no dia 17 de outubro de 1952 na Chança (Alter do Chão), pode responder: no Terreiro do Paço, onde chegou primeiro que o capitão Salgueiro Maia.
O "Zé da Margalha", como é conhecido e gosta de ser tratado, não nasceu no nosso concelho mas aqui chegou com 17 anos, para trabalhar para a dona Valentina Pequito Rebelo Raposo na propriedade das Cujancas e depois também na Margalha. Para onde trouxe toda a sua família. O seu pai era também pastor, o que não o afastava de outros trabalhos agrícolas.
Foi da Margalha que o Zé saiu para o serviço militar, em outubro de 1973, a poucos meses da Revolução. Passou pelo quartel de Elvas e depois pelo dos Caçadores 1 de Portalegre, estacionando no BC 8, junto ao Palácio de Belém. Por ter um número mecanográfico alto, não foi para para o ultramar.
Eram 5.30 horas do dia 25 de Abril de 1974 quando foi acordado, com ordens para seguir com os seus camaradas para o Terreiro do Paço. "Não sabíamos o que se passava", conta.
No Terreiro do Paço, ficam a saber que está a chegar também uma coluna da Escola Prática de Cavalaria, vinda de Santarém, sob o comando de Salgueiro Maia. Mas essas coluna só chega em força às 11.30 horas.
Até lá, o Terreiro do Paço está envolvo em nevoeiro mas dá para perceber as movimentações ameaçadoras de uma fragata ao largo do Tejo. Era a fragata "Gago Coutinho" , com ordens para disparar para o Terreiro do Paço, onde estavam as forças militares revolucionárias. Mas isso o Zé e os seus camaradas não sabiam, apenas tinham a suspeito de que a presença do vaso de guerra era uma ameaça.
"Não estava fácil, apenas nos diziam que o que estava a acontecer era bom para o Zé Soldado, melhor alimentação, melhores condições", recupera o nosso entrevistado as palavras que iam sendo ditas pelos oficiais. Mas os soldados, acrescenta, não punham muita fé na vitória do golpe de estado. "Quando ali chegamos apenas dissemos que estávamos ali pelo Spínola e pela Escola Prática de Cavalaria", diz quem se recorda de um tenente-coronel que correu para a casa de banho subterrânea do Terreiro do Paço e nunca mais foi visto.
Zé da Margalha recorda também o momento emotivo que ocorreu quando uma coluna surgiu junto "à quina dos ministérios" e um tenente-coronel se dirigiu aos seus comandados com estas palavras: "Se eu vos mandar disparar, vocês disparam?" Tendo recebido esta resposta: "Saiba vossa excelência que não vamos disparar sobre camaradas". Posto que o oficial despiu a gabardina, mandou-a para cima de um muro e enquanto chorava disse: "Não ando a lidar com homens, ando a lidar com cobardes". E entregou-se, não sem antes esvarziar com tiros para o ar o carregador da HK21.
Pouco depois, o nosso Zé e mais três camaradas foram convocados para escoltar Salgueiro Maia até ao Largo do Carmo , onde estava o então chefe do governo, Marcelo Caetano. Seguem num panhard , um veículo blindado com uma metralhadora ligeira. "O Salgueiro Maia disse-nos para fazer segurança ao veículo e entrou sozinho "desse para onde desse".
O panhard voltou ao Terreiro do Paço enquanto Salgueiro Maia negociava a rendição de Marcelo Caetano. O Zé seguiu com outros camaradas para a Penha de França, para o quartel dos legionários. O casaco que tem vestido na foto deste texto - uma foto que adquiriu mais tarde na feira da Ladra - é dos legionários. O Zé é o primeiro desde a esquerda, na fila da frente, com casaco dos legionários e cravo na lapela.
"Comemos nos legionários e só depois de dizermos que não queríamos massa com esparguete. Serviram-nos bacalhau com grão. O ambiente já era mais descontraído e o povo já estava a sair à rua. Ofereceram-nos muitas coisas. Olhe, trouxe para o meu pai, para a Margalha, cento e tal maços de tabaco", conta, emocionado, quem viveu o primeiro dia da Liberdade por dentro dos principais acontecimentos.
Hoje, o José Joaquim vive pacatamente na Comenda, terra da sua mulher, Maria da Luz.
Hoje, quando faltam poucas horas para as comemorações dos 51 anos de abri l, José Joaquim Ratos Lucas, nascido no dia 17 de outubro de 1952 na Chança (Alter do Chão), pode responder: no Terreiro do Paço, onde chegou primeiro que o capitão Salgueiro Maia.
O "Zé da Margalha", como é conhecido e gosta de ser tratado, não nasceu no nosso concelho mas aqui chegou com 17 anos, para trabalhar para a dona Valentina Pequito Rebelo Raposo na propriedade das Cujancas e depois também na Margalha. Para onde trouxe toda a sua família. O seu pai era também pastor, o que não o afastava de outros trabalhos agrícolas.
Foi da Margalha que o Zé saiu para o serviço militar, em outubro de 1973, a poucos meses da Revolução. Passou pelo quartel de Elvas e depois pelo dos Caçadores 1 de Portalegre, estacionando no BC 8, junto ao Palácio de Belém. Por ter um número mecanográfico alto, não foi para para o ultramar.
Eram 5.30 horas do dia 25 de Abril de 1974 quando foi acordado, com ordens para seguir com os seus camaradas para o Terreiro do Paço. "Não sabíamos o que se passava", conta.
No Terreiro do Paço, ficam a saber que está a chegar também uma coluna da Escola Prática de Cavalaria, vinda de Santarém, sob o comando de Salgueiro Maia. Mas essas coluna só chega em força às 11.30 horas.
Até lá, o Terreiro do Paço está envolvo em nevoeiro mas dá para perceber as movimentações ameaçadoras de uma fragata ao largo do Tejo. Era a fragata "Gago Coutinho" , com ordens para disparar para o Terreiro do Paço, onde estavam as forças militares revolucionárias. Mas isso o Zé e os seus camaradas não sabiam, apenas tinham a suspeito de que a presença do vaso de guerra era uma ameaça.
"Não estava fácil, apenas nos diziam que o que estava a acontecer era bom para o Zé Soldado, melhor alimentação, melhores condições", recupera o nosso entrevistado as palavras que iam sendo ditas pelos oficiais. Mas os soldados, acrescenta, não punham muita fé na vitória do golpe de estado. "Quando ali chegamos apenas dissemos que estávamos ali pelo Spínola e pela Escola Prática de Cavalaria", diz quem se recorda de um tenente-coronel que correu para a casa de banho subterrânea do Terreiro do Paço e nunca mais foi visto.
Zé da Margalha recorda também o momento emotivo que ocorreu quando uma coluna surgiu junto "à quina dos ministérios" e um tenente-coronel se dirigiu aos seus comandados com estas palavras: "Se eu vos mandar disparar, vocês disparam?" Tendo recebido esta resposta: "Saiba vossa excelência que não vamos disparar sobre camaradas". Posto que o oficial despiu a gabardina, mandou-a para cima de um muro e enquanto chorava disse: "Não ando a lidar com homens, ando a lidar com cobardes". E entregou-se, não sem antes esvarziar com tiros para o ar o carregador da HK21.
Pouco depois, o nosso Zé e mais três camaradas foram convocados para escoltar Salgueiro Maia até ao Largo do Carmo , onde estava o então chefe do governo, Marcelo Caetano. Seguem num panhard , um veículo blindado com uma metralhadora ligeira. "O Salgueiro Maia disse-nos para fazer segurança ao veículo e entrou sozinho "desse para onde desse".
O panhard voltou ao Terreiro do Paço enquanto Salgueiro Maia negociava a rendição de Marcelo Caetano. O Zé seguiu com outros camaradas para a Penha de França, para o quartel dos legionários. O casaco que tem vestido na foto deste texto - uma foto que adquiriu mais tarde na feira da Ladra - é dos legionários. O Zé é o primeiro desde a esquerda, na fila da frente, com casaco dos legionários e cravo na lapela.
"Comemos nos legionários e só depois de dizermos que não queríamos massa com esparguete. Serviram-nos bacalhau com grão. O ambiente já era mais descontraído e o povo já estava a sair à rua. Ofereceram-nos muitas coisas. Olhe, trouxe para o meu pai, para a Margalha, cento e tal maços de tabaco", conta, emocionado, quem viveu o primeiro dia da Liberdade por dentro dos principais acontecimentos.
Hoje, o José Joaquim vive pacatamente na Comenda, terra da sua mulher, Maria da Luz.

Mais de duas centenas de pessoas participaram este domingo na procissão dos Passos
, um dos momentos marcantes das celebrações da Semana Santa em Gavião.
A procissão já centenária na nossa vila contou com a participação da Banda Juvenil do Município de Gavião e percorreu grandes parte das ruas do casco histórico com muitas janelas e varandas a exibirem colchas com as cores alusivas à celebração.
Com as ruas enfeitadas de flores e os diversas estações da Paixão de Cristo muito bonitas, a procissão juntou também várias gerações, contando ainda com a participação do vice-presidente da Câmara António Severino, que ajudou a carregar o andor de Nossa Senhora das Dores que saiu da Capela do Calvário. Presença marcante foi também a da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Gavião .
A procissão já centenária na nossa vila contou com a participação da Banda Juvenil do Município de Gavião e percorreu grandes parte das ruas do casco histórico com muitas janelas e varandas a exibirem colchas com as cores alusivas à celebração.
Com as ruas enfeitadas de flores e os diversas estações da Paixão de Cristo muito bonitas, a procissão juntou também várias gerações, contando ainda com a participação do vice-presidente da Câmara António Severino, que ajudou a carregar o andor de Nossa Senhora das Dores que saiu da Capela do Calvário. Presença marcante foi também a da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Gavião .

Com 150 velas a iluminarem o percurso entre a Capela do Calvário e a Igreja de Nossa Senhora da Assunção, a comunidade católica de Gavião cumpriu, na noite de Sexta-Feira Santa, uma velha tradição religiosa: a Procissão do Enterro do Senhor.
Uma procissão presidida mais uma vez pela padre Cristiano Pedro e que contou com a presenças de largas dezenas de crentes, numa noite em que a primavera era apenas uma marca do calendário.
Cortejo religioso e penitencial, este momento da Semana Santa convida à contemplação interior e à partilha colectiva do mistério da Paixão. À luz de archotes ou velas, esta procissão simboliza o cortejo fúnebre para a sepultura de Jesus, sendo celebrada em todo o país.
Uma procissão presidida mais uma vez pela padre Cristiano Pedro e que contou com a presenças de largas dezenas de crentes, numa noite em que a primavera era apenas uma marca do calendário.
Cortejo religioso e penitencial, este momento da Semana Santa convida à contemplação interior e à partilha colectiva do mistério da Paixão. À luz de archotes ou velas, esta procissão simboliza o cortejo fúnebre para a sepultura de Jesus, sendo celebrada em todo o país.

A Brigada Mecanizada do Exército Português
escolheu a vila de Gavião para assinalar o seu 47.º aniversário
, com uma série de iniciativas que durante quatro dias animaram a população e contribuíram para um melhor conhecimento do equipamento e da missão da BrigMec.
Estacionada no campo militar de Santa Margarida , a BrigMec é comandada pelo Brigadeiro-General Afonso Calmeiro ( natural de Freixial do Campo, Castelo Branco ) e tem por missão principal garantir que num teatro de operações se assegura o empenhamento sustentado de uma força de escalão Brigada, orientada prioritariamente para situações que requeiram meios pesados.
O primeiro dia da exposição estática foi dedicada aos mais jovens da população escolar e foi extraordinária a forma como as crianças gavionenses foram recebidas pelos nossos militares, tendo a possibilidade de conhecer, por exemplo, os carros de combate. Também lhes foi proporcionada uma experiência numa parede de escalada.
O carro de combate Leopard foi a estrela da exposição estática no Jardim do Cruzeiro, onde estiveram também expostos lança-mísseis, equipamento de transmissões e armamento portátil das forças da BrigMec. Mas também foi mostrado o trabalho que é feito na grande extensão do campo militar nas culturas do mel e da azeitona , de que resulta uma produção considerável e de qualidade.
Para além da exposição estática, a BrigMec proporcionou um espetáculo equestre levado a cabo pela Reprise do Exército e ainda um outro espetáculo da Orquestra Ligeira do Exército que lotou o Cine Teatro Francisco Ventura. A equipa cinotécnica também se deslocou a Gavião, para demonstrações que decorreram no ringue desportivo.
Do programa constrou também uma conferência a apresentação na Incubadora de Empresas de Gavião da revista "Atoleiros" e uma conferência do Tenente-Coronel de Infantaria Carlos Dias Afonso subordinada ao tema "O território de Gavião: da Ordem do Hospital à Mística Militar da Brigada Mecanizada".
Para assinalar estes momentos, no jardim da Casa das Artes foi colocada uma peça artística que sublinha este momento da Brigada Mecanizada vivido na vila de Gavião.
Estacionada no campo militar de Santa Margarida , a BrigMec é comandada pelo Brigadeiro-General Afonso Calmeiro ( natural de Freixial do Campo, Castelo Branco ) e tem por missão principal garantir que num teatro de operações se assegura o empenhamento sustentado de uma força de escalão Brigada, orientada prioritariamente para situações que requeiram meios pesados.
O primeiro dia da exposição estática foi dedicada aos mais jovens da população escolar e foi extraordinária a forma como as crianças gavionenses foram recebidas pelos nossos militares, tendo a possibilidade de conhecer, por exemplo, os carros de combate. Também lhes foi proporcionada uma experiência numa parede de escalada.
O carro de combate Leopard foi a estrela da exposição estática no Jardim do Cruzeiro, onde estiveram também expostos lança-mísseis, equipamento de transmissões e armamento portátil das forças da BrigMec. Mas também foi mostrado o trabalho que é feito na grande extensão do campo militar nas culturas do mel e da azeitona , de que resulta uma produção considerável e de qualidade.
Para além da exposição estática, a BrigMec proporcionou um espetáculo equestre levado a cabo pela Reprise do Exército e ainda um outro espetáculo da Orquestra Ligeira do Exército que lotou o Cine Teatro Francisco Ventura. A equipa cinotécnica também se deslocou a Gavião, para demonstrações que decorreram no ringue desportivo.
Do programa constrou também uma conferência a apresentação na Incubadora de Empresas de Gavião da revista "Atoleiros" e uma conferência do Tenente-Coronel de Infantaria Carlos Dias Afonso subordinada ao tema "O território de Gavião: da Ordem do Hospital à Mística Militar da Brigada Mecanizada".
Para assinalar estes momentos, no jardim da Casa das Artes foi colocada uma peça artística que sublinha este momento da Brigada Mecanizada vivido na vila de Gavião.

A União das Freguesias de Gavião e Atalaia esteve, através do seu presidente, Germano Porfírio, presente na apresentação
da 37.ª edição do Raid Ferraria, prova do calendário nacional de todo o terreno.
O raid é uma organização do C lube Cultural Recreativo e Desportivo da Ferraria , com sede numa aldeia da freguesia de Comenda.
Pela primeira vez, este raid integrará a competição auto - depois de um teste-piloto no ano passado - e também contará com uma inédita passagem pela freguesia de Belver. Na vila de Gavião será feito o abastecimento entre os diversos troços cronometrados do nosso concelho.
A prova deste ano conta com o apoio da empresa TH Clothes , com sede na Batalha, e também com o das autarquias gavionenses, para além das câmaras de Ponte de Sor e Abrantes .
Presentes nesta apresentação que decorreu na Incubadora de Empresas de Gavião estiveram ainda vencedores da anterior jornada do Nacional de todo-o-terreno, disputada em Castelo Branco: o par César Sequeira e Filipa Sequeira , no T1 Auto, Gustavo Gaudêncio , em moto, Tomás Paul o, em Quad, e a dupla André Carita/Nuno Abrante s, nos SSV.
O TH Clothes Raid Ferraria 2025 conta com um percurso de 519 km, dos quais 387 km serão disputados ao cronómetro, divididos por um prólogo e dois setores seletivos. O prólogo de 7 km vai disputar-se na tarde de sexta-feira, na Freguesia do Pego, em Abrantes.
De destacar a presença na apresentação da prova de Jaime Estorninho , antigo presidente da Câmara Municipal de Gavião e Governador Civil de Portalegre, entusiasta desde a primeira hora deste tipo de competições no nosso distrito.
O raid é uma organização do C lube Cultural Recreativo e Desportivo da Ferraria , com sede numa aldeia da freguesia de Comenda.
Pela primeira vez, este raid integrará a competição auto - depois de um teste-piloto no ano passado - e também contará com uma inédita passagem pela freguesia de Belver. Na vila de Gavião será feito o abastecimento entre os diversos troços cronometrados do nosso concelho.
A prova deste ano conta com o apoio da empresa TH Clothes , com sede na Batalha, e também com o das autarquias gavionenses, para além das câmaras de Ponte de Sor e Abrantes .
Presentes nesta apresentação que decorreu na Incubadora de Empresas de Gavião estiveram ainda vencedores da anterior jornada do Nacional de todo-o-terreno, disputada em Castelo Branco: o par César Sequeira e Filipa Sequeira , no T1 Auto, Gustavo Gaudêncio , em moto, Tomás Paul o, em Quad, e a dupla André Carita/Nuno Abrante s, nos SSV.
O TH Clothes Raid Ferraria 2025 conta com um percurso de 519 km, dos quais 387 km serão disputados ao cronómetro, divididos por um prólogo e dois setores seletivos. O prólogo de 7 km vai disputar-se na tarde de sexta-feira, na Freguesia do Pego, em Abrantes.
De destacar a presença na apresentação da prova de Jaime Estorninho , antigo presidente da Câmara Municipal de Gavião e Governador Civil de Portalegre, entusiasta desde a primeira hora deste tipo de competições no nosso distrito.

Correspondendo a um apelo da Paróquia de Gavião, a União das Freguesias de Gavião e Atalaia assumiu a construção de uma churrasqueira na Casa Paroquial.
As equipas de trabalho da UF aproveitaram alguns intervalos da sua sempre preenchida agenda para tornar realidade uma estrutura que vai valorizar a casa paroquial, servindo de apoio às iniciativas comunitárias que ali se realizam regularmente.
Tal como aconteceu no Campo do Salgueirinho , aqui num apoio concreto ao Clube Gavionense, e também na Associação de Caça e Pesca da Freguesia de Gavião , a União das Freguesias de Gavião e Atalaia mais uma vez ofereceu recursos materiais e humanos para a concretização de uma estrutura que valoriza um espaço comunitário.
As equipas de trabalho da UF aproveitaram alguns intervalos da sua sempre preenchida agenda para tornar realidade uma estrutura que vai valorizar a casa paroquial, servindo de apoio às iniciativas comunitárias que ali se realizam regularmente.
Tal como aconteceu no Campo do Salgueirinho , aqui num apoio concreto ao Clube Gavionense, e também na Associação de Caça e Pesca da Freguesia de Gavião , a União das Freguesias de Gavião e Atalaia mais uma vez ofereceu recursos materiais e humanos para a concretização de uma estrutura que valoriza um espaço comunitário.

Quase todas as semanas, Germano Porfírio, presidente da União das Freguesias de Gavião e Atalaia, faz uma ronda pelo nosso território, acompanhado por Alexandre Chambel, coordenador da equipa de trabalho da UF.
Nessas rondas, as paragens são muitas sobretudo para contacto com a população. Como aconteceu quando Germano Porfírio quis saber como ia o trabalho de Elias Matos na horta que trata com tanto carinho, mantendo uma tradição, neste caso junto à aldeia de Cadafaz.
Uma pausa aproveitada para uma conversa não apenas sobre as culturas que agora crescem, após o inverno, mas também para sentir o pulsar de quem conhece bem a terra que habita.
É assim, no terreno, que se constrói um projeto que não é exclusivo de quem detém o poder público.
Nessas rondas, as paragens são muitas sobretudo para contacto com a população. Como aconteceu quando Germano Porfírio quis saber como ia o trabalho de Elias Matos na horta que trata com tanto carinho, mantendo uma tradição, neste caso junto à aldeia de Cadafaz.
Uma pausa aproveitada para uma conversa não apenas sobre as culturas que agora crescem, após o inverno, mas também para sentir o pulsar de quem conhece bem a terra que habita.
É assim, no terreno, que se constrói um projeto que não é exclusivo de quem detém o poder público.

Na aldeia de Cadafaz
, ainda altaneira mas onde já se sente o rumor das águas do Tejo, a capela de Nossa Senhora de Fátima é o local de culto da comunidade local.
É uma pequena mas curiosa capela, onde se destaca a sua pequena torre sineira e uma galilé a que se acede por uma pequena escadaria. Galilé suportada por quatro colunas de granito. A destacar também o óculo que se vê na fachada.
Esta capela é também um pódio de onde se avista uma panorama amplo que inclui o núcleo central desta aldeia do nosso território mas também o castelo de Belver e o extremo sul das terras da Beira Baixa, como seja a serra do Bando, já em Mação.
Esta capela é também um dos pontos de paragem da procissão aquática de Nossa Senhora dos Avieiros , momento sempre acompanhado por uma procissão desde a estrada do Alamal até a este local de culto.
É uma pequena mas curiosa capela, onde se destaca a sua pequena torre sineira e uma galilé a que se acede por uma pequena escadaria. Galilé suportada por quatro colunas de granito. A destacar também o óculo que se vê na fachada.
Esta capela é também um pódio de onde se avista uma panorama amplo que inclui o núcleo central desta aldeia do nosso território mas também o castelo de Belver e o extremo sul das terras da Beira Baixa, como seja a serra do Bando, já em Mação.
Esta capela é também um dos pontos de paragem da procissão aquática de Nossa Senhora dos Avieiros , momento sempre acompanhado por uma procissão desde a estrada do Alamal até a este local de culto.

Com o auditório da Incubadora de Empresas de Gavião muito bem preenchido, decorreu no passado dia 16 de março o II Encontro Associativo - "Desafio e Atitudes"
, promovido pela Câmara Municipal de Gavião
.
Um encontro que contou com a presença também do presidente da União das Freguesias de Gavião e Atalaia e igualmente com representantes das associações do nosso território. Também marcou presença o executivo municipal, a chefe da divisão financeira da autarquia, Sandra Simões e o presidente da Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura , Recreio e Desporto, João Bermardino.
Um encontro que contou com a presença também do presidente da União das Freguesias de Gavião e Atalaia e igualmente com representantes das associações do nosso território. Também marcou presença o executivo municipal, a chefe da divisão financeira da autarquia, Sandra Simões e o presidente da Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura , Recreio e Desporto, João Bermardino.
"O
apoio ao associativismo para nós é um reconhecimento da importância do trabalho desenvolvido por todos, como fator determinante de desenvolvimento da sociedade, enquanto parceiros privilegiados no serviço ao bem comum", referiu o anfitrião deste encontro que serviu para rever a legislação que estabelece a ligação entre as associações e o poder local.
O encontro terminou com um almoço na Associação de Caça e Pesca da Freguesia de Gavião
.

Está a decorrer em Alter do Chão uma formação da ANAFRE - Associação Nacional de Freguesias
- dedicada à área jurídica. O evento decorre no Cine Teatro Municipal de Alter do Chão, reunindo vários autarcas, sob a organização da delegação de Portalegre desta associação de freguesias.
Germano Porfírio , presidente da União das Freguesias de Gavião e Atalaia, e Martina de Jesus , presidente da Junta de Freguesia de Belver e dirigente nacional da ANFRE, estão presentes nesta formação.
A formação contínua é essencial para o funcionamento das juntas de freguesia, a unidade autárquica mais pequena mas também aquela que define uma maior proximidade com os cidadãos.
Durante a manhã de hoje, 14 de março, falou-se do Código do Procedimento Administrativo e da emissão de documentos pelas juntas (especialmente atestados). A tarde será dedicada aos regulamentos, à modernização administrativa (livro de reclamações, obrigações do sítio da internet, etc,.) e à lei que define o código de conduta e as obrigações declarativas dos eleitos locais.
Para além dos seus mais altos dirigentes, a nossa união de freguesias e a freguesia de Belver também deslocaram até Alter do Chão alguns dos seus funcionários que regularmente estão no front desk das respetivas autarquias.
Portugal tem hoje 3 091 freguesias mas a Assembleia da República acaba de aprovar a desagregação de 135 uniões de freguesias, criando 302 novas freguesias.
Germano Porfírio , presidente da União das Freguesias de Gavião e Atalaia, e Martina de Jesus , presidente da Junta de Freguesia de Belver e dirigente nacional da ANFRE, estão presentes nesta formação.
A formação contínua é essencial para o funcionamento das juntas de freguesia, a unidade autárquica mais pequena mas também aquela que define uma maior proximidade com os cidadãos.
Durante a manhã de hoje, 14 de março, falou-se do Código do Procedimento Administrativo e da emissão de documentos pelas juntas (especialmente atestados). A tarde será dedicada aos regulamentos, à modernização administrativa (livro de reclamações, obrigações do sítio da internet, etc,.) e à lei que define o código de conduta e as obrigações declarativas dos eleitos locais.
Para além dos seus mais altos dirigentes, a nossa união de freguesias e a freguesia de Belver também deslocaram até Alter do Chão alguns dos seus funcionários que regularmente estão no front desk das respetivas autarquias.
Portugal tem hoje 3 091 freguesias mas a Assembleia da República acaba de aprovar a desagregação de 135 uniões de freguesias, criando 302 novas freguesias.