O Bairro Tropa recorda a memória da arte da tecelagem
- Por União das Freguesias de Gavião e Atalaia
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- 16 jan., 2025
A fábrica de tapetes de Luiz Sebastião Tropa
era uma das referências industriais do nosso concelho e deu origem ao hoje Bairro Tropa, bairro que ganhou este nome por razões facilmente entendíveis.
Situada na freguesia de Belver, na encosta onde corre a linha da Beira Baixa, a fábrica de tapetes, carpetes, colchas e outros artigos deste segmento produtivo foi uma das grandes referências do seu sector.
Conforme conta Jorge Saco, na sua monografia de Belver que escreveu em 2018, no nosso território sempre existiram tecedeiras que faziam os seus trabalhos em linho ou lã nos seus teares caseiros. Luiz Sebastião Tropa e Maria Nunes da Silva tinham uma indústria de tecelagem em Castelo, concelho de Mação. Mas, nos anos 30 do século XX, os acessos em Castelo eram maus e em Belver o comboio estava ali ao lado e as estradas eram melhores. A "dica" da nova localização da fábrica foi dado ao senhor Tropa por 'Zé Sapato', comerciante de gado de Belver.
Os Tropa para aqui vieram e logo construíram a zona fabril e casas de habitação. Não tardou muito até uma irmã de Maria Nunes, Natividade Silva, também para aqui trazer a sua fábrica. A produção aumentou e era escoada no local e nos mercados do Alto Alentejo e da Beira Baixa. A fábrica contava com cerca de três dezenas de teares e outras tantas tecedeiras, tendo chegado a dar emprego a meia centena de pessoas.
No início do século XXI, a fábrica, que teve Natividade no comando nos seus últimos anos, confirmou o que a baixa de produção dos anos anteriores vinha a fazer adivinhar - e encerrou. Até que em 2012 a Câmara Municipal de Gavião comprou algumas casas e a antiga instalação fabril, aí instalando o Núcleo Museológico de Tecelagem e Mantas de Belver.
Situada na freguesia de Belver, na encosta onde corre a linha da Beira Baixa, a fábrica de tapetes, carpetes, colchas e outros artigos deste segmento produtivo foi uma das grandes referências do seu sector.
Conforme conta Jorge Saco, na sua monografia de Belver que escreveu em 2018, no nosso território sempre existiram tecedeiras que faziam os seus trabalhos em linho ou lã nos seus teares caseiros. Luiz Sebastião Tropa e Maria Nunes da Silva tinham uma indústria de tecelagem em Castelo, concelho de Mação. Mas, nos anos 30 do século XX, os acessos em Castelo eram maus e em Belver o comboio estava ali ao lado e as estradas eram melhores. A "dica" da nova localização da fábrica foi dado ao senhor Tropa por 'Zé Sapato', comerciante de gado de Belver.
Os Tropa para aqui vieram e logo construíram a zona fabril e casas de habitação. Não tardou muito até uma irmã de Maria Nunes, Natividade Silva, também para aqui trazer a sua fábrica. A produção aumentou e era escoada no local e nos mercados do Alto Alentejo e da Beira Baixa. A fábrica contava com cerca de três dezenas de teares e outras tantas tecedeiras, tendo chegado a dar emprego a meia centena de pessoas.
No início do século XXI, a fábrica, que teve Natividade no comando nos seus últimos anos, confirmou o que a baixa de produção dos anos anteriores vinha a fazer adivinhar - e encerrou. Até que em 2012 a Câmara Municipal de Gavião comprou algumas casas e a antiga instalação fabril, aí instalando o Núcleo Museológico de Tecelagem e Mantas de Belver.


No passado dia 6 de junho, a União das Freguesias de Gavião e Atalaia promoveu mais um passeio dedicado aos seus seniores que contou com uma forte adesão: mais de duas centenas de residentes no nosso território com mais de 60 anos disseram "presente".
O passeio deste ano teve como destino as grutas de Mira de Aires e também o santuário de Fátima. O almoço decorreu também em Fátima, na Quinta Dom Nuno, com grande animação durante toda a tarde, sob a batuta de Marco Morgado .
A partir do almoço e até ao fim da festa, os seniores da União das Freguesias de Gavião e Atalaia estiveram ao lado dos seniores da freguesia de Belver.
Germano Porfírio, presidente da União das Freguesias de Gavião e Atalaia, destacou a importância destes momentos e sublinhou o esforço da autarquia que dirige no sentido de proporcionar um passeio e uma festa sem falhas e com nível elevado.
António Severino, vice-presidente da Câmara Municipal de Gavião, acompanhou os nossos seniores do primeiro ao último momento desta jornada que nos levou até à serra dos Candeeiros.
O passeio deste ano teve como destino as grutas de Mira de Aires e também o santuário de Fátima. O almoço decorreu também em Fátima, na Quinta Dom Nuno, com grande animação durante toda a tarde, sob a batuta de Marco Morgado .
A partir do almoço e até ao fim da festa, os seniores da União das Freguesias de Gavião e Atalaia estiveram ao lado dos seniores da freguesia de Belver.
Germano Porfírio, presidente da União das Freguesias de Gavião e Atalaia, destacou a importância destes momentos e sublinhou o esforço da autarquia que dirige no sentido de proporcionar um passeio e uma festa sem falhas e com nível elevado.
António Severino, vice-presidente da Câmara Municipal de Gavião, acompanhou os nossos seniores do primeiro ao último momento desta jornada que nos levou até à serra dos Candeeiros.

Com a presença de 60 equipas, o Centro Recreativo e Cultural do Cadafaz foi anfitrião da sexta prova do Torneio Concelhio de Malha 2025, um torneio com 25 etapas.
A prova contou com o apoio mais uma vez da União das Freguesias de Gavião e Atalaia e contou com a presença de António Severino, vice presidente da Câmara Municipal de Gavião.
José Morais e Ricardo Bento, da Associação de Caça e Pesca da Freguesia de Gavião, conquistaram a competição masculina enquanto Afonso e Sónia Santos, representado a Associação Valoarquense, venceram a competição feminina (categoria onde o Afonso, pela sua idade, ainda pode competir).
Um almoço de carne de alguidar fechou em beleza uma prova que contou com uma grande mesa de prémios.
A prova contou com o apoio mais uma vez da União das Freguesias de Gavião e Atalaia e contou com a presença de António Severino, vice presidente da Câmara Municipal de Gavião.
José Morais e Ricardo Bento, da Associação de Caça e Pesca da Freguesia de Gavião, conquistaram a competição masculina enquanto Afonso e Sónia Santos, representado a Associação Valoarquense, venceram a competição feminina (categoria onde o Afonso, pela sua idade, ainda pode competir).
Um almoço de carne de alguidar fechou em beleza uma prova que contou com uma grande mesa de prémios.

O Centro Cultural e Recreativo do Cadafaz
pretendia dotar de outras condições o recinto para o jogo da malha que costuma usar, junto à sua sede. A União das Freguesias de Gavião e Atalaia
, atenta a esse desiderato, proocedeu, por isso à construção de uma estrutura de apoio que já foi testada, com sucesso, numa recente prova do Torneio Concelhio da Malha.
Usando recursos próprios e mão de obra da sua responsabilidade, a União de Freguesias fez uma extensa cobertura e construiu bancas sob a mesma, permitindo, desta forma, uma zona de sombreamento muito generosa e também da proteção da chuva.
Com isto, o recinto onde se encontra também o forno comunitário ganhou uma nova valência. O objetivo passa sempre por conservar e melhorar o património e as estruturas que servem as associações do nosso território.
Usando recursos próprios e mão de obra da sua responsabilidade, a União de Freguesias fez uma extensa cobertura e construiu bancas sob a mesma, permitindo, desta forma, uma zona de sombreamento muito generosa e também da proteção da chuva.
Com isto, o recinto onde se encontra também o forno comunitário ganhou uma nova valência. O objetivo passa sempre por conservar e melhorar o património e as estruturas que servem as associações do nosso território.